terça-feira, novembro 29, 2005

"Unpretty..."

"Unpretty..."

I wish i could tie you up in my shoes
Make you feel unpretty too
I was told I was beautiful
But what does that mean to you
Look into the mirror who's inside there
The one with the long hair
Same old me again today...

Never insecure until I met you
Now I'm bein stupid
I used to be so cute to me
Just a little bit skinny
Why do I look to all these things
To keep you happy
Maybe get rid of you
And then i'll get back to me...

My outsides are cool
My insides are blue
Every time I think i'm through
It's because of you
I've tried different ways
But its all the same
At the end of the day
I have my self to blame
I'm just trippin...

You can buy your hair if it won't grow
You can fix your nose if he says so
You can buy all the make-up
That mac can make
But if you can't look inside you
Find out who am I too
Be in a position to make me feel so
Damn unpretty...

I'll make you feel unpretty to...

-=TLC=-

quarta-feira, novembro 16, 2005

"Curiosidade Muito Interessante..."


Andamos nós a estudar para vir a descobrir que tudo ou quase tudo já está decidido!!!!!...

"A bitola dos caminhos de ferro (distância entre os 2 trilhos) dos Estados Unidos é de 4 pés e 8,5 polegadas."

Porque foi usado este número?

Porque era esta a bitola dos caminhos de ferro ingleses e, como os caminhos de ferro americanos foram construídos pelos ingleses, esta medida foi a usada.

Porque é que os ingleses usavam esta medida?

Porque as empresas inglesas que construíam os vagões eram as mesmas que construíam as carroças antes dos caminhos de ferro e utilizaram as mesmas bitolas das carroças.

Porque era usada a medida (4 pés e 8,5 polegadas) para as carroças?

Porque a distância entre as rodas das carroças deveria caber nas estradas antigas da Europa que tinham esta medida.

E por que tinham as estradas esta medida?

Porque estas estradas foram abertas pelo antigo império romano aquandodas suas conquistas, e estas medidas eram baseadas nos carros romanos puxados por 2 cavalos.

E porque é que as medidas dos carros romanos foram definidas assim?

Porque foram feitas para acomodar 2 traseiros de cavalo!

Finalmente...

O vaivem espacial americano, o Space Shuttle, utiliza 2 tanques de combustível (SRB - Solid Rocket Booster) que são fabricados pela Thiokolno Utah.
Os engenheiros que projectaram estes tanques queriam fazê-lo mais largos, porém, tinham a limitação dos túneis ferroviários por onde eles seriam transportados, que tinham as suas medidas baseadas na bitolada linha, que estava limitada ao tamanho das carroças inglesas que tinham a largura das estradas europeias da época do império Romano, que tinham a largura do cu de 2 cavalos.

Conclusão:

O exemplo mais avançado da engenharia mundial em design e tecnologia é baseado no tamanho do cu do cavalo romano!



-=E-mail enviado por Gonçalo Gordo=-

sexta-feira, novembro 11, 2005

"One Shinnig Star..." (10/11/2005)


One Shinning Star

No alto, cruzando os céus
Cheia de brilho
Iluminando a noite
Tornando-a linda...

Uma Estrela
Que entrou na minha vida
Mundo o rumo do meu mundo
E fez-me acreditar que a vida é bela de mais
Para ser desperdiçada...

A shining star
Full of happiness and hope
With no fear to face the world...

A star
So little but so bright
That gave ligth to my life...

Bianca, born December 12, 2000

"Compaixão..."


Durante quanto tempo mais é que a compaixão há-de atormentar-nos?

Toda vida? Um ano? Um mês? Ou só uma semana?

Como saber? Como verificar?

O Homem, porque só tem uma vida, não tem qualquer possibilidade de verificar as hipóteses através da experiência e nunca poderá saber se teve ou não razão em obedecer aos seus sentimentos.

quarta-feira, novembro 09, 2005

"Lean On Me..."

Lean On Me...

Sometime in our lives we all have pain
We all have sorrow...
But if we are wise we know that there's
Always tomorrow...

segunda-feira, novembro 07, 2005

"O Eterno Retorno..."


O Mito do Eterno Retorno...



O mito do eterno retorno diz-nos, pela negativa, que esta vida que há-de desaparecer de uma vez por todas para nunca mais voltar, é semelhante a uma sombra, é desprovida de peso, que, de, hoje em diante e para todo o sempre, se encontra morta e que, por muito atroz, por muito bela, por muito esplêndida que seja, essa beleza, esse horror, esse esplendor não tem qualquer sentido.

Digamos, portanto, que a ideia do eterno retorno designa uma perspectiva em que as coisas não nos aparecem como é costume, porque nos aparecem sem a circustância atenuante da sua fugacidade. Essa circustância atenuante impede-nos, com efeito, de pronunciar um veredito.

Poderá condenar-se o que é efémero?

Isto deixa entrever a profunda perversão inerente a um mundo fundado essencialmente sobre a inexistência de retorno, porque nesse mundo tudo se encontra previamente perdoado e tudo é, portanto, cinicamente permitido...

Se cada segundo da nossa vida tiver de se repetir um número infinito de vezes, ficamos pregados à eternidade. No mundo do eterno retorno, todos os gestos têm o peso de uma insustentável responsabilidade que torna o fardo mais pesado.

Se o eterno retorno é o fardo mais pesado, então, sobre qual pano de fundo, as nossas vidas podem recortar-se em toda a sua esplêndida leveza?
Mas na verdade, será o peso atroz e a leveza bela?

O fardo mais pesado esmaga-nos, verga-nos, comprime-nos contra o solo. Mas, na poesia amorosa de todos os séculos, a mulher sempre desejou receber o fardo do corpo masculino.

Portanto, o fardo mais pesado é também, ao mesmo tempo, a imagem do momento mais intenso de realização de uma vida. Quanto mais pesado for o fardo, mais proximo da terra se encontra a nossa vida e mais real e verdadeira é.

Em contrapartida, a ausência total de fardo faz com que o ser humano se torne mais leve do que o ar, fá-lo voar, afastar.se da terra, do ser terrestre, torna-o semi-real e os seus movimentos tão livres quanto insignificantes.

Que escolher então? O peso ou a leveza?

Foi a questão que se debateu no século VI antes de Cristo, o universo estava dividido em pares de contrários: luz-sombra; espesso-fino; quente-frio; ser-não ser, considerando que um dos polos de contradição era o positivo (a luz, o quente, o fino, o ser) e o outro, negativo.Esta divisão de pólos positivos e negativos pode parecer de uma facilidade pueril.

Excepto num caso, o que é positivo: o peso ou a leveza?

O problema é esse, mas uma coisa é certa: a contradição pesado-leve é a mais misteriosa e ambígua de todas as contradições...

<<... pensar que, um dia, tudo o que se viveu se há-de repetir ainda uma vez e outra vez...>>


-=Milan Kundera=-
"A Insustentável Leveza do Ser"

quinta-feira, novembro 03, 2005

"Ser Alguém..." (28/10/2005)


"Todos somos Alguém, estupidos ou inteligentes, todos temos alguma coisa que vive para sempre..."